O tênis brasileiro vive seu melhor momento, desde 2004, em todas as modalidades. O tênis em cadeira de rodas, um dos motivos de superação para os atletas que o praticam, também entrou para história do tênis nacional nesta semana. Depois de faturar 6 títulos em torneios internacionais em 2009, o número um do Brasil na modalidade cadeirantes, Carlos Santos, mais conhecido como “Jordan”, alcançou sua meta: a de configurar entre os 30 melhores tenistas do mundo, fato que jamais um brasileiro conseguiu alcançar na história do tênis do país.
No início do mês Jordan foi homenageado no Prêmio Tênis, um evento promovido pela Revista Tênis e pela parceria CBT/Correios. Na ocasião ele recebeu o troféu de melhor tenista cadeirante de 2009, depois de um trabalho árduo no Brasil e fora dele. “Acho que receber o Prêmio Tênis e estar entre os Top 30 do mundo é um oportunidade de mostrar aos nossos patrocinadores, imprensa e aos técnicos, que estamos trabalhando muito” disse o Top 30 do mundo e dono da medalha de ouro nas Paraolimpíadas do Rio de Janeiro em 2007, ao lado do seu parceiro Maurício Pommê, “Desde 2004 estamos trabalhando muito para o crescimento do nosso esporte. Conseguimos o ouro nos jogos Parapan-americano no Rio e vencemos torneios internacionais importantes ao logo da caminhada”, completou o tenista que mora em Brasília.
Nesta temporada o número um do país faturou os troféus de campeão em dois torneios em Buenos Aires (ARG) e mais quatro no Brasil – três em Belo Horizonte (MG) e um em Vitória(ES). Jordan ainda ajudou o país a conquistar vaga para principal divisão do Mundial de Cadeirantes, que será disputada em 2010 na Turquia. A equipe, que ainda teve Maurício Pommê e Daniel Rodrigues como titulares, terminou o Grupo II da competição, que nesta temporada foi disputada em Nottingham, na Inglaterra, em terceiro lugar.
Para o vice–presidente da CBT, Jesus Tajra, ter um tenista entre os Top 30 é retorno de muito trabalho feito nos últimos anos, inclusive na elaboração do calendário da ITF. “Este ano, o Brasil fez um número inédito de torneios internacionais. Isso ajudou os nossos atletas a disputarem torneios de alto nível sem sair de casa. Mesmo os que acontecem fora do país, a Confederação Brasileira de Tênis e o Comitê Paraolímpico Brasileiro apóiam os jogadores durante as viagens. Em 2010 esse apoio continua e o número de torneios internacionais no Brasil vai aumentar”, afirmou Tajra, que atualmente é o intermediário entre CBT e CPB e acompanha os jogos dos melhores do Brasil de perto.
Fonte: Assessoria de Imprensa CBT
No início do mês Jordan foi homenageado no Prêmio Tênis, um evento promovido pela Revista Tênis e pela parceria CBT/Correios. Na ocasião ele recebeu o troféu de melhor tenista cadeirante de 2009, depois de um trabalho árduo no Brasil e fora dele. “Acho que receber o Prêmio Tênis e estar entre os Top 30 do mundo é um oportunidade de mostrar aos nossos patrocinadores, imprensa e aos técnicos, que estamos trabalhando muito” disse o Top 30 do mundo e dono da medalha de ouro nas Paraolimpíadas do Rio de Janeiro em 2007, ao lado do seu parceiro Maurício Pommê, “Desde 2004 estamos trabalhando muito para o crescimento do nosso esporte. Conseguimos o ouro nos jogos Parapan-americano no Rio e vencemos torneios internacionais importantes ao logo da caminhada”, completou o tenista que mora em Brasília.
Nesta temporada o número um do país faturou os troféus de campeão em dois torneios em Buenos Aires (ARG) e mais quatro no Brasil – três em Belo Horizonte (MG) e um em Vitória(ES). Jordan ainda ajudou o país a conquistar vaga para principal divisão do Mundial de Cadeirantes, que será disputada em 2010 na Turquia. A equipe, que ainda teve Maurício Pommê e Daniel Rodrigues como titulares, terminou o Grupo II da competição, que nesta temporada foi disputada em Nottingham, na Inglaterra, em terceiro lugar.
Para o vice–presidente da CBT, Jesus Tajra, ter um tenista entre os Top 30 é retorno de muito trabalho feito nos últimos anos, inclusive na elaboração do calendário da ITF. “Este ano, o Brasil fez um número inédito de torneios internacionais. Isso ajudou os nossos atletas a disputarem torneios de alto nível sem sair de casa. Mesmo os que acontecem fora do país, a Confederação Brasileira de Tênis e o Comitê Paraolímpico Brasileiro apóiam os jogadores durante as viagens. Em 2010 esse apoio continua e o número de torneios internacionais no Brasil vai aumentar”, afirmou Tajra, que atualmente é o intermediário entre CBT e CPB e acompanha os jogos dos melhores do Brasil de perto.
Fonte: Assessoria de Imprensa CBT
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