sexta-feira, 27 de novembro de 2009

I Aberto do Brasil paraolímpico de Tênis de Mesa

Começou hoje o I Aberto do Brasil paraolímpico de Tênis de Mesa, com 190 competidores de 33 países. Esta é a última chance de atletas de todo o mundo conquistarem índice para o mundial do ano que vem.

Recife sedia Campeonato Brasileiro de basquete em cadeira de rodas

PE 360 GRAUS.COM (PE) • ÚLTIMAS NOTÍCIAS • 26/11/2009

Competições da Primeira Divisão começam neste sábado, na quadra do Colégio Boa Viagem, e são abertas ao público; 12 equipes de sete Estados brasileiros participam da disputa. De sábado (28) a quinta-feira (3), o Recife sedia as provas do campeonato Brasileiro de basquetebol em cadeiras de Rodas da Primeira Divisão. 12 equipes de sete Estados brasileiros participam da disputa e a tabela de jogos, que será definida no Congresso Técnico, vai ter 28 partidas.As partidas serão realizadas na quadra do Colégio Boa Viagem (CBV), na rua Professor Eduardo Wanderley, 539, na zona sul da capital pernambucana, e são abertas ao público.
As equipes que conquistarem as três primeiras colocações do ranking do campeonato ganharão do Governo Federal a Bolsa atleta, apoio financeiro mensal, durante um ano, de R$ 750.O campeonato terá ainda dois convidados especiais: a jogadora da seleção, Marta Sobral - que acompanhará a maioria das partidas - e do presidente do Comitê paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, com presença confirmada no último dia de jogos. A cerimônia de premiação de atletas e equipes acontecerá na quinta, após as finais, na quadra do CBV. A festa de encerramento, com a premiação All Star (cinco melhores atletas) e do Cestinha do campeonato, ocorrerá no Arcádia Boa Viagem, às 20h da quinta (3), apenas para convidados. O evento vai marcar também a comemoração do Dia Internacional da Luta da pessoa com deficiência. Na ocasião, haverá shows dos artistas Cristina Amaral e Maestro Spock, além de uma apresentação do Bloco das Flores. Participam as equipes ADDF/PE, Grisp-‘Águias’/SP, FUNAD/PB, All Star Rodas/PA, Magic Hands/SP, CAD/SP, AEDREHC/SP, Adfego/GO, ONG/RJ. ANDEF/RJ, AMP/MG e ACADEF/RJ.
CONGRESSO TÉCNICO
O Congresso Técnico vai acontecer no sábado (28), às 17h, no Canárius Palace Hotel, na avenida Boa Viagem. Pouco depois, às 19h30, será realizada a partida de abertura, com a ADDF, equipe pernambucana, no embate. Ele será o primeiro evento da CBBC após a confirmação do Brasil como sede dos Jogos paraolímpicos de 2016. Cerca de 180 pessoas, entre atletas, técnicos e componentes das delegações, participam do evento, que terá ainda as presenças da técnica da seleção brasileira, Maria de Fátima Fernandes, e de uma comissão de “olheiros”. O campeonato é realizado pela Federação Pernambucana de basquetebol em cadeiras de Rodas (FPBC) e promovido pela Confederação Brasileira de basquetebol em cadeiras de Rodas (CBBC). O campeonato Brasileiro de basquetebol em cadeiras de Rodas da Primeira Divisão tem o patrocínio do Sesi Nacional e os apoios da Invicto, Funasa, Vetnil, Água Mineral Crystal e Consórcio Grande Recife. Mais informações no site da CBBC.

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Campanha publicitária do Governo Federal garante acessibilidade às pessoas com deficiência visual

A Campanha Nacional “Iguais na Diferença – Pela inclusão das pessoas com deficiência”, responsabilidade da Secretaria Especial dos Direitos Humanos e da SECOM, foi idealizada para mostra que a inclusão é possível. O filme publicitário é embalado pela música “Condição”, de Lulu Santos. A peça é pioneira na propaganda brasileira por oferecer simultaneamente os três recursos de acessibilidade: legenda em formato criativo, audiodescrição (um recurso indispensável para pessoas com deficiência visual, que consiste na descrição das cenas e movimentos que ajudem a compreender a história) e LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais).

http://www.mj.gov.br/corde/AudioDescricao_Corde.asp

Judocas paraolímpicos recebem patrocínio da INFRAERO

A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) assinou nesta segunda-feira (16) um acordo de patrocínio anual com o Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), no valor de R$ 500 mil. A empresa, que já patrocina o judô olímpico desde 2005, é a primeira a patrocinar uma modalidade paraolímpica.
Ao assinar o acordo, em cerimônia no Aeroporto
Internacional Juscelino Kubitschek, o presidente da estatal, Murilo Marques , ressaltou a importância de investir no esporte e em ações sociais.
A palavra patrocínio neste momento representa muito mais do que um apoio financeiro ou uma estratégia de marketing. Conota uma ação social, de incentivo ao
esporte , uma atitude de Brasil , afirmou.
O presidente do CPB, Andrew Parsons, destacou que é interesse de toda a nação o apoio ao
esporte paraolímpico e defendeu a igualdade de oportunidade entre os atletas. Ao citar as vitórias do judoca Antonio Tenório nas Paraolimpíadas de Atlanta (1996), Sidney (2000), Atenas (2004) e Pequim (2008), o presidente lembrou que os medalhistas empunham a mesma bandeira e entoam o mesmo Hino Nacional .
O judoca comemorou o incentivo e garantiu que o patrocínio vai ser fundamental aos
treinos para o Campeonato Mundial de Judô de 2010, em Antália (Turquia), os Jogos Panamericanos de 2011, em Guadalajara (México), e as Olimpíadas de 2012, em Londres (Inglaterra ).
Tenório lamentou, no entanto, que atualmente há pouco patrocínio aos atletas que competem individualmente. A maior dificuldade que enfrentamos hoje é com o patrocínio individual. Falta material humano. Ele acredita que a iniciativa da Infraero vai motivar outras empresas.
O judoca esteve presente ao evento acompanhado dos também
medalhistas dos Jogos Paraolímpicos de Pequim Karla Cardoso, Daniele Silva, Deanne Silva e Michelle Ferreira. Os atletas, deficientes visuais, fizeram uma breve apresentação da modalidade no encerramento da cerimônia.

Da redação do DIARIODENATAL.COM.BR com Agência
Brasil

sábado, 14 de novembro de 2009

Paralympic Sport TV.

O link abaixo é do site "Paralympic Sport TV".

Muitos vídeos sobre o esporte paraolimpico internacional, competições , eventos, superinteressante.

Visitem e cadastrem-se.


http://player27.narrowstep.tv/assets/players/4304/html/player.html

Vídeo da Federação de Basquetebol da Grã-Bretanha.

A Federação Nacional da Grâ-Bretanha promove a inclusão da criança com deficiência no Basquetebol em Cadeira de Rodas através de um Vídeo muito bem elaborado, vejam no link abaixo:


http://www.youtube.com/watch?v=AJLUD830PV0

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Eles superam qualquer limitação !!


CORREIO BRAZILIENSE (DF) • ESPORTES • 13/11/2009




Para-atletas cegos ou amputados de todo o país dão exemplo de força e superação na piscina, na competição realizada em Brasília

ANANDA ROPE .



Gledson da Paixão Barros tinha 6 anos de idade quando teve diagnosticado um câncer na garganta que atingiu seu nervo ótico. O menino fez seis meses de quimioterapia, se livrou da doença, mas perdeu a visão. Ele, que nunca tinha nem mergulhado, aprendeu a nadar no ano seguinte, e hoje consegue se destacar entre os para-atletas durante as competições. Ontem, conquistou a prata nos 50m livre dos Jogos paraolímpicos Escolares, que ocorrem em Brasília. “Minha saída não foi boa e soube que o menino que ficou em primeiro lugar saltou do trampolim. Ele começou a prova em vantagem”, lamenta o nadador. Morador de uma comunidade carente d e Salvador, Gledson, da classe S11(cegueira total), treina apenas uma hora e meia duas vezes por semana, numa piscina de 10m — a semiolímpica, ou piscina curta, que possui o tamanho mínimo para competições, tem 25m. Mesmo assim, o baiano tem se destacado nas disputas regionais e agora nas nacionais. “A minha maior dificuldade é controlar a ansiedade de saber se outros nadadores estão à minha frente ou não nas provas. Quando sinto a bolinha (veja a arte), penso: cumpri minha obrigação”, revela. Segundo o técnico da equipe de Natação adaptada da Bahia, Gerson Coelho Coutinho, o trabalho de base do esporte é feito da mesma forma que o ministrado a atletas sem deficiência. “Os iniciantes começam com os exercícios de flutuação e pernada. Depois de algum tempo, é que passamos para as braçadas. A partir daí, manipulamos os movimentos para aperfeiçoá-los”, conta. Acidentes Na mesma piscina, passaram o catarinense Gustavo Gartz Santana, 17 anos, e o carioca Lucas Juvêncio Alves, 15 anos, ambos vítimas de acidentes de trânsito. Gustavo foi atropelado por um caminhão enquanto andava de bicicleta quando ainda tinha 8 anos. “Aprendi a nadar no ano seguinte e, aos 13 anos, comecei a competir. Nas primeiras vezes, eu ficava tão nervoso que ia ao banheiro de 20 em 20 minutos”, revela. “Desde então, não parei de participar das provas de Natação e disputo até os Torneios convencionais (com atletas sem deficiência). Hoje, fico mais tranquilo e seguro na piscina.” Tamanha dedicação e treino — duas horas e meia, seis dias na semana — o tornaram campeão nos 200m medley na classe S9. A história de Lucas não é muito diferente. Há três anos, o garoto estava sentado na calçada em frente da casa do tio com uma criança de 1 ano e meio no colo quando foi surpreendido por um carro desgovernado. Para salvar a vida do menino, Lucas o jogou para o lado. Mas não conseguiu escapar da tragédia. Sua perna esquerda acabou amputada. A direita teve o fêmur quebrado e o joelho bastante danificado, mas ele conseguiu se recuperar. “O médico disse que eu não ia mais andar. Eu nunca tinha nadado e, por orientação da fisioterapeuta, aprendi. Logo, comecei a treinar, pensando em competir. Hoje, ando normalmente com a ajuda da prótese e me dedico aos treinos, com o foco nas paraolimpíadas de 2016”, diz Lucas, que treina duas horas e meia, cinco vezes por semana, e conquistou a prata nos 50m livre da classe S10. Categorias As competições de Natação paraolímpica são denominadas pela letra “s”, de swimming (Natação, em inglês), e são divididas em 13 classes: » S1 a S10 — deficiência física, sendo S1 para mais as severas (sem mais de um membro) e S10 para menor deficiência (sem um dos membros ou com um dos membros deficiente) » S11 a S13 — para deficiente visual, sendo S11 sem visão total, S12 para quem tem 5% de visão e S13 para quem tem de 10% a 15% de visão. Saiba mais As primeiras competições de Natação em Jogos paraolímpicos ocorreram em 1960, em Roma, mas apenas para atletas com deficiência física. Só nos Jogos de Arnhem (Holanda), 20 anos depois, é que as provas para nadadores com cegueira e deficiência visual passaram a fazer parte do programa paraolímpico. O Brasil esteve presente em três paraolimpíadas, na Natação de cegos: em Atlanta (1996), com Fabiana Harumi Sugimori e Cláudio Panoeiro; em Sydney (2000), com Fabiana Harumi Sugimori; e Atenas (2004), com Fabiana Harumi Sugimori, André Meneghetti e Rodrigo Ribeiro. Especialista nos 50m livre, Fabiana conquistou o ouro em Sydney e em Atenas, com direito a recorde paraolímpico e mundial.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Fatos da Abertura das Paraolímpiadas Escolares Brasília - 2009.


Estive presente a Cerimonia de Abertura das Paraolimpíadas Escolares 2009, ontem a tarde , no Ginásio do Cruzeiro.

Destaco inicialmente a participação das 20 delegações dos Estados Brasileiros que com muita alegria desfilaram e emocionaram a todos os presentes.
Outro destaque foi o lançamento da nova logo marca do Comitê Paraolímpico Brasileiro - CPB . A bandeira brasileira foi incorporada aos três Agitos, símbolo do paraolimpismo e presente na logo do Comitê Paraolímpico Internacional (CPI) (imagem acima).

Outro momento de muita emoção foi o revezamento na condução da tocha paraolímpica e o acendimento da Pira Paraolímpica pelo atleta Alan Fonteles, de 17 anos, do Pará, medalhista Paraolímpco em Pequim e que também fez o Juramento do atleta.

A delegação do Distrito Federal, como não podia deixar de ser, era uma das maiores, o que mostra que no DF , apesar de todas as dificuldades estamos pensando no futuro do paraolimpismo local.
A nota a se lamentar foi a falta de organização de nossa delegação quanto aos uniformes, pois enquanto outros estados apresentavam seus atletas todos uniformizados, com destaque para o Acre, São Paulo e Rio de Janeiro, nossos atletas estavam com as camisetas dos uniformes escolares , sendo que alguns estavam de Jeans e outros de formas diversas.
No mais é torcer para que todos conquistem a suas melhores marcas e que como diz aquela velha máxima: " Que vença o melhor!!"

Começam as Paraolimpíadas Escolares

Começam as Paraolimpíadas Escolares
Abertura reuniu as 20 delegações no DF

Crédito: Vinicius Loures

As Paraolimpíadas Escolares foram abertas oficialmente na tarde esta quarta-feira (11/11), no Ginásio do Cruzeiro, no Distrito Federal, com o desfile das delegações dos 19 estados e do DF. Aproximadamente 860 pessoas participam da competição, que reúne atletas de 13 a 21 anos em oito modalidades: atletismo, natação, futebol de 5 (deficientes visuais), futebol de 7 (paralisados cerebral), tênis de mesa, goalball, bocha e judô. As disputas serão na Enap (Setor Policial Sul) e no Cief (907 Sul), a partir de 9h.
Presidentes de associações filiadas ao Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), representantes do Governo do Distrito Federal e do Ministério do Esporte também marcaram presença. “Gostaria de agradecer às secretarias estaduais de educação e de esporte de todos os estados presentes. Rei da garra e do esforço que fizeram para trazer sua delegação para Brasília”, reconheceu Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB).
“Estou emocionado, feliz e muito honrado de estar nesta festa com gente de todo o país. Serve para mostrar a força do Brasil rumo aos Jogos de 2016”, declarou Marco Aurélio Klein, do Departamento de Excelência Esportiva do Ministério do Esporte.
Na cerimônia de abertura, Parsons aproveitou para anunciar a nova logomarca do Comitê Paraolímpico. A bandeira brasileira foi incorporada aos três Agitos, símbolo do paraolimpismo e presente na logo do Comitê Paraolímpico Internacional (CPI).
A competição serve como ponto de partida para atletas que sonham em representar o país nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.
Como o rondoniense Allisson da Silva, de 19 anos, do futebol de 7. "Participei dos Jogos Parapan-Americanos Juvenis na Colômbia, em outubro, da Etapa Nacional Circuito Loterias Caixa, em Porto Alegre, no início de novembro, agora estou em Brasília. Quero muito representar meu país nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro", disse o atleta do futebol, mas que também é recordista brasileiro nos 100m rasos na classe T36.
Há, também, atletas de renome até mesmo no cenário adulto nacional. É o caso da pernambucana radicada em Brasília Nathalia Mayara, de 15 anos, tenista, mas que vai competir na natação e no tênis de mesa nas Paraolimpíadas Escolares. O alagoano Jonathan Souza, de 19 anos, é recordista mundial no arremesso de peso e no lançamento de dardo, também se apresentará em Brasília.
O medalhista paraolímpico, Alan Fonteles, de 17 anos, do Pará, também vai se apresentar. Foi na edição de 2007 que ele iniciou sua trajetória no movimento paraolímpico. “É importante ter uma boa participação nas Paraolimpíadas Escolares para que o Comitê faça boa avaliação e invista no desenvolvimento individual do atleta”, aconselhou Alan, que acendeu a pira olímpica e fez um juramento.
As primeiras disputas começaram na manhã desta quarta-feira, com dois jogos do futebol de 7. A equipe de Mato Grosso do Sul goleou São Paulo por 15 x 4, enquanto que a do Distrito Federal aplicou 6 x 1 no combinado de Rondônia e Acre.

Confira, abaixo, a programação dos três dias de competição.
PROGRAMAÇÃO
Quinta-feira (12/11)Natação – 9h às 12h (Enap)Futebol de 5 - 9h às 12h (Cief)Futebol de 7 - 9h às 12h (Enap)Tênis de Mesa - 9h às 12h (Enap)Bocha – 15h às 18h (Enap)
Sexta-feira (13/11)Atletismo – 9h às 12h (Cief)Natação – 15h às 18h (Enap)Futebol de 5 – 9h às 12h (Cief)Futebol de 7 - 9h às 12h e 15h às 18h (Enap)Tênis de mesa - 9h às 12h (Enap)Goalball - 9h às 12h e 15h às 18h (Enap)Bocha - 9h às 12h e 15h às 18h (Enap)
Sábado (14/11)Atletismo – 15h às 18h (Cief)Natação – 9h às 12h (Enap)Futebol de 5 – 9h às 12h (Cief)Futebol de 7 - 9h às 12h (Enap)Tênis de mesa - 9h às 12h (Enap)Goalball - 9h às 12h (Enap)Bocha - 9h às 12h e 15h às 18h (Enap)Judô – 9h às 12h (Cief)

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Canadá e Austrália.

Vejam este vídeo.

Grande partida entre o Canada e a Austrália.

Um jogo de alto nível.


Vídeos no site da NWBA.

No link abaixo temos um acesso direto ao banco de vídeos do Site da NWBA, a Associação Nacional Americana de Basquetebol em Cadeira de Rodas, a "NBA" em cadeiras de rodas.

Muitos vídeos de competições , muito interesssante:

Copie e cole o link abaixo:

http://www.nwba.org/index.php?option=com_hwdvideoshare&Itemid=128

O Basquetebol em Cadeira de Rodas continua fora da Paraolimpiadas escolares.

Infelizmente nenhum planejamento foi realizado para que o basquetebol em cadeiras de rodas estivesse presente nos Jogos Paraolímpicos Escolares, que acontecem aqui em Brasilia esta semana.
Desta forma nossas crianças não ficam motivadas a participar desta modalidade e assim o numero de praticantes do Basquete não evolui da forma como poderia evoluir.
Nós que somos responsáqveis pelo desenvolvimento desta modalidade no Brasil temos que incentivar a pratica da mesma nas escolas,e mais uma vez esbarramos na dificuldade da aquisição das cadeiras de rodas. A sociedade e o poder público devem planejar as politicas esportivas para que se criem as condições nas escolas da realização de escolinhas de basquetebol em cadeiras de rodas para efetivamente massificarmos nossa modalidade em todo o pais.

Começa essa semana a 3 ª edição das paraolimpíadas escolares

De hoje até domingo, alunos de 12 a 21 anos participam em Brasília da 3 ª edição das paraolimpíadas escolares. Mais de 1200 atletas de 21 estados e do Distrito Federal estão nas competições. Os estudantes vão participar de competições de Natação, futebol, Atletismo, Bocha, gobol e Tênis de mesa. A premiação será no sábado com o anúncio dos vencedores. Segundo o vice presidente do Comitê paraolímpico, Misael Conrado, a paraolimpíada escolar atenta para a necessidade da prática desportiva entre os jovens, e a de desenvolver as aptidões de cada atleta. Conrado ainda afirmou que um dos prêmios é o Bolsa atleta, propiciado pelo programa do Ministério dos esportes, visando uma melhor qualidade nos treinamentos.




Fonte: REPÓRTER BRASIL 1ª EDIÇÃO (DF) • REPORTAGEM • 10/11/2009 • 08:00:00 • TV BRASIL

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

CADEIRAS DE RODAS - A DIFICULDADE DE SE PROMOVER O ESPORTE PARAOLIMPICO NO PAÍS.

Quando a prática do paradesporto necessita de cadeiras de rodas específicas temos grande dificuldades para a massificação das modalidades paraolimpicas para cadeirantes.
Vejam que não é só com o BASQUETE M CADEIRA DE RODAS, o ATLETISMO tambem sofre desta falta de apoio.

Veja a matéria neste vídeo:

Seleção Brasileira de vôlei fica em oitavo lugar no Mundial de Juniores no Irã




A Seleção Brasileira de vôlei paraolímpico (vôlei sentado) ficou apenas com o oitavo lugar no 3º campeonato Mundial de Juniores Masculino, disputado na cidade de Mashhad, no Irã. O Brasil conquistou apenas uma vitória de 3 a 1 sobre a Croácia e somou cinco derrotas no Torneio que se encerra nesta sábado, e que incluiu equipes do Irã, Bósnia-Herzegovina, Croácia, Alemanha, Iraque, Cazaquistão, Polônia e Rússia. As derrotas foram para o Cazaquistão (0 a 3), Croácia (2 a 3), Ucrânica (1 a 3), Irã (0 a 3) e novamente para a Croácia (1 a 3). Rússia, Alemanha, Ucrânia e Iraque foram os finalistas.



As dificuldades de comunicação são grandes desde o Irã, e somente na madrugada deste sábado Amauri Ribeiro, presidente da Associação Brasileira de vôlei paraolímpico, conseguiu enviar as informações por e-mail: “Infelizmente conseguimos apenas uma vitória na estréia e só tivemos derrotas na sequencia. O resultado de certa forma já era de se esperar, pois não tivemos uma preparação adequada. Começamos a Competição com muita insegurança e a evidente falta de experiência da maioria de nossos atletas que, apesar de tudo, fizeram o possível para se superar. Também a nossa seleção é muito jovem, com atletas com pouca ou nenhuma experiência em competições nacionais e muito menos internacionais. Ainda assim valeu a troca de experiência com as outras seleções e sem dúvida a nossa participação no Mundial servirá para a preparação das próximas competições”, disse o dirigente, o meio-de-rede que fez história na Pirelli / Santo André e Banespa, e ajudou o Brasil a conquistar as medalhas olímpicas de prata em Los Angeles (84) e de ouro em Barcelona (92).



A Seleção foi formada por cinco atletas paulistas quatro deles defendem o SESI/Suzano: Rodrigo Alves de Mello, Samuel Henrique Arantes, Carlos Jacó Valtrik Glemboski e Daniel Yoshizawa, além de Wellington Platini da Anunciação, do Cruz de Malta, da Capital. O Paraná teve três representantes, que atuam pelo Unilehu de Curitiba: Rubens Toalhares Junior, Celso Caio Maciel e Ítalo Fernandes de Lima. Representaram o Distrito Federal, Lucas Mendonça Cardoso e Edhuardo Medeiros de Oliveira, atletas do Cetefe, de Brasília. André Guilherme Pereira Caetano joga pela Andef de Niterói (RJ), e Vinicius Paulino Vinhadelli atua pela Adfego de Goiânia (GO).



Também representou a Adfego de Goiânia o técnico José Agtonio Guedes Dantas, que teve como assistentes Ulisses de Araújo, do Cetefe de Brasília, Marcelo Francisco de Oliveira, da Unilehu de Curitiba e Paulo Rogério da Fonte de Medeiros Rijo, da Apfa de Recife (PE). Os demais membros da delegação são da própria ABVP, sediada em São Paulo: o vice-presidente João Batista Carvalho e Silva, o médico Malcon Carvalho Botteon e Amauri Ribeiro, o presidente da entidade.



No final deste mês, o Brasil terá outro intercâmbio internacional: a Seleção Brasileira Feminina Adulta participará de quadrangular na Holanda, evento que incluirá o país-sede, a Rússia e a Eslovênia.



Praticado desde 1956, o vôlei paraolímpico é jogado em quadra com 10x6 metros. Seis atletas portadores de deficiência física motora participam da partida, sentados na quadra. As únicas exceções às regras convencionais do vôlei tradicional são o tamanho da quadra, a posição dos atletas, que jogam sentados, e a possibilidade de se bloquear o saque.

Fonte: http://www.finalsports.com.br/03/comando/headline.php?n_id=117802

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

Senac-DF promove o terceiro encontro de Inclusão de Deficientes na Sociedade

Coordenadoria de Inclusão e Cidadania - 03/11/09 12:04

Senac-DF promove o terceiro encontro de Inclusão de Deficientes na Sociedade

Coordenadoria de Comunicação e Divulgação


Evento contará com palestras e apresentações do Projeto Cão Guia e do grupo teatral Maracatu

Nesta sexta-feira, dia 6, o Senac-DF promoverá o 3º encontro de Inclusão de Deficientes na Sociedade (INDES). O objetivo é conscientizar a população sobre responsabilidade social quanto à acessibilidade, respeito ao deficiente, e inclusão no mercado de trabalho. O evento, que está previsto para ser realizado das 14h às 17h, no Senac 903 Sul, tem como público alvo empresários, servidores e alunos do Senac, e a comunidade em geral.

“O principal objetivo da terceira edição do INDES é sensibilizar os empresários para a contratação de deficientes nas empresas além da cota já destinada”, explica Maria das Graças de Oliveira Silva Albuquerque, gerente da Coordenadoria de Inclusão e Cidadania do Senac-DF (CIC), setor responsável pela organização do evento.

A abertura do evento será realizada às 14h com o Hino Nacional interpretado na Linguagem Brasileira de Sinais (Libras), para deficientes auditivos, e a apresentação do grupo Maracatu, formado por crianças da APAE. Haverá também apresentação e simulação do Projeto Cão Guia.

Palestras
O evento contará com uma palestra sobre motivação e lição de vida, ministrada por Alexandre Ferreira Abade. Conhecido como o rapaz dos ossos de vidro, Alexandre é portador de uma doença hereditária rara, que o levou a sofrer mais de 300 fraturas por todo o corpo. Contrariando previsões médicas, ele sobreviveu e se formou em Gestão de Marketing. Alexandre estará acompanhado pelo psicólogo Mário Salomão. A outra palestra terá como tema a Inclusão do Deficiente no Mercado de Trabalho, e será ministrada por Joe Valle, secretário de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social. (SM)

Fórum social indígena debate assuntos de interesse comum em Paragominas (PA)

Fórum social indígena debate assuntos de interesse comum em Paragominas (PA)
Fonte: www.esporte.gov.br.

Durante a décima edição dos Jogos dos Povos Indígenas em Paragominas, no Pará, três dias foram marcados por uma agenda intensa de debates sobre questões indígenas. O palco de discussões do Fórum Social Indígena foi o Parque de Exposições da cidade. Na abertura do evento, um indígena Ka`apor deu as boas vindas aos participantes e falou um pouco sobre o esforço pessoal para melhorar a qualidade de vida de seu povo. “Tenho 43 anos de idade, terminei o ensino fundamental e estou cursando o 1º ano do ensino médio. Quero fazer faculdade de Direito para defender vocês”, anunciou.

O vice-prefeito de Paragominas, Paulo Tocantins, fez a saudação de boas vindas em nome de todos os moradores locais. “Viemos aprender um pouco mais sobre os indígenas, seus costumes, sua cultura e conhecimento. Por isso, transferimos a chave da cidade para o Comitê Intertribal porque queremos que nossos índios mantenham viva a cultura de seus ancestrais. É uma felicidade enorme tê-los aqui”, declarou.

A solenidade contou com a participação de Joel Oliveira Terena, que coordenou os trabalhos. Antes de dar início às atividades, ele pediu a todos os presentes que aplaudissem o grande espírito guerreiro. “Para nos dar sabedoria para refletir da melhor forma possível”, disse.

Também fez parte do evento Maria Helena Pareci, conselheira da Secretaria da Igualdade Social (Sepir) e uma das fundadoras do Conselho Nacional das Mulheres Indígenas (Conami). "Palestinos, negros, judeus e indígenas são minorias. Conheci o que são os Calungas. São afrodescendentes que moram num quilombo próximo a Brasília", explicou. Maria Helena acrescentou que esse povo necessita de apoio porque sofre com o preconceito da sociedade brasileira e até de indígenas que não conhecem a fundo a cultura deles. "As danças africanas são chamadas de macumbaria. Mas não é. Isso é a cultura deles", lembrou a conselheira.

"A sociedade acredita que por a gente estar com estas vestes tradicionais não somos um ser pensante", afirmou a antropóloga Iza dos Santos Tapuia, coordenadora de Proteção dos Direitos dos Povos e Populações Tradicionais. De acordo com ela, o apoio à luta dos povos indígenas tem que ser uma constante e ter as bases estruturadas na educação, no esporte, na cultura, na saúde e no lazer. "Hoje nossos parentes se esforçam na escola e estão surgindo profissionais, como advogados, antropólogos, nutricionistas. A gente cresce, mas a gente se enraíza em nossos costumes. Somos nós, integrantes da nação indígena brasileira, que saímos da aldeia para estudar e volta para ajudar o nosso povo", finalizou.

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

O Presidente Responde: IPI, Fome Zero e pessoas com deficiência

Na coluna desta semana, o presidente Lula respondeu a perguntas de leitores de Minas Gerais, Ceará e Rio de Janeiro sobre redução de IPI, o programa Fome Zero e o custo de instrumentos de auxílio para pessoas com deficiência.
A funcionária pública Adriana Gomes, de Divinópolis (MG), pergunta sobre a possibilidade do governo tornar definitiva a medida de reduzir o IPI, já que deu tão certo. O presidente explicou que uma solução mais permanente está sendo discutida pelo Ministério da Fazenda com representantes do setor:

“(…) mas é preciso cautela, uma vez que as desonerações (IPI, IOF, PIS/Cofins e IR) já causaram queda de R$ 15,4 bilhões na arrecadação. E nós não podemos abrir mão de recursos indispensáveis para os programas sociais e investimentos. Temos que tratar o assunto com responsabilidade, de modo que ninguém saia prejudicado”.

O bancário Charles Nunes de Melo, de Fortaleza (CE), quer saber sobre o programa Fome Zero, se alcançou seus objetivos e mesmo se ainda existe. Lula lembrou ao leitor que o Fome Zero continua firme e forte, englobando 13 programas e 45 ações, tendo como carro-chefe o Bolsa Família, que hoje beneficia 12,4 milhões de famílias. Os resultados são positivos, afirmou o presidente:

“De acordo com a FGV, o índice de pobreza no Brasil caiu de 28%, em 2003, para 16%, em 2008. Vários outros programas integram o Fome Zero, como o Programa de Alimentação Escolar, que atende 35 milhões de estudantes, e o Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar, que beneficia tanto os agricultores – pela compra de seus produtos – como 10 milhões de pessoas que recebem os alimentos”.

Paulo Sérgio Silva de Souza, de Nova Iguaçu (RJ), pede mais atenção a pessoas que tenham algum tipo de necessidade especial – como sua filha, que é deficiente visual. Ele pergunta: “Por que os instrumentos de auxilio a estas pessoas são tão caros?” Lula lembrou ao leitor que toda pessoa com deficiência tem o direto de ser atendida nos serviços de saúde do SUS, desde os Postos de Saúde e Unidades de Saúde da Família até os Serviços de Reabilitação e Hospitais. E mais:

“Tem direito à consulta médica, ao tratamento odontológico, aos procedimentos de enfermagem, à visita dos Agentes Comunitários de Saúde, aos exames básicos e aos medicamentos que sejam distribuídos pelo SUS. Em todos os Estados estão sendo organizadas Redes de Serviços de Reabilitação. De 2003 a 2009, foram implantadas 53 unidades de reabilitação física, totalizando 156, e 137 unidades de saúde auditiva. Os Serviços de Reabilitação Visual tiveram suas normas publicadas para implantação no SUS em dezembro do ano passado. Agora, os estados e municípios estão em fase de identificação das unidades que formarão as redes nessa especialidade. Serão 75 unidades de referência em todo o país. Para o estado do Rio de Janeiro, onde você mora, está prevista a implantação de seis unidades de referência”.

Projeto Ouro e Clube Escolar Paraolímpico

Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) lança nesta terça-feira (dia 3) dois projetos voltados para o desenvolvimento dos atletas que vão representar o país nos Jogos de Londres, em 2012, e principalmente no Rio de Janeiro, em 2016. São o programa Clube Escolar Paraolímpico, voltado para as categorias de base, e o Projeto Ouro, destinado aos melhores das modalidades individuais com potencial para ganhar medalha de ouro nos próximos Jogos Paraolímpicos.

É um investimento aproximado de R$ 2,2 milhões, oriundos da Lei Agnelo/Piva e da iniciativa privada.

O edital do Clube Escolar Paraolímpico, divulgado no site do CPB (www.cpb.org.br) a partir desta terça-feira, prevê a contemplação de programas voltados para atletas em idade escolar, devidamente matriculados e assíduos às aulas. As entidades têm 45 dias, a partir da publicação do edital, para apresentar sua proposta.

O CPB não repassará verba para as associações contempladas. Mas oferecerá condições físicas e/ou materiais para que o trabalho seja desenvolvido. No máximo, 20 projetos podem ser beneficiados. Eles serão avaliados por uma comissão formada por membros do departamento técnico do Comitê Paraolímpico Brasileiro e representantes das entidades filiadas ao CPB.

O início da avaliação das propostas está marcado para 15 de dezembro e o anúncio dos agraciados, em 11 de janeiro de 2010.

“Uma potência paraolímpica não se faz apenas com medalhas de ouro ou com a posição no quadro de medalhas de uma Paraolimpíada. É importante o investimento nos clubes para ampliar o acesso das pessoas com deficiência ao desporto visando identificar e recrutar talentos e preparar a geração Rio 2016”, explicou Andrew Parsons, presidente do CPB.

Ao mesmo tempo que investe na base, o Comitê incentiva quem está no topo da pirâmide. Os atletas que já são uma realidade no cenário internacional.ganham, a partir desta terça-feira, um projeto exclusivo, voltado para a conquista da medalha de ouro nos Jogos de Londres, em 2012.

Trata-se do Projeto Ouro. Somente os atletas de modalidades individuais com chances reais de ser campeão paraolímpico podem ser contemplados. Eles serão indicados pelas associações responsáveis. Desportistas do atletismo, natação, tiro esportivo, tiro com arco, ciclismo, esgrima, bocha, halterofilismo, hipismo, judô, remo, tênis, tênis de mesa e vela estão aptos à indicação.

Assim como no Clube Escolar Paraolímpico, o CPB não vai repassar a verba diretamente ao atleta. Ele terá um trabalho personalizado, de acordo com suas necessidades individuais para que possa manter-se no mais alto nível internacional de competição.

Na segunda quinzena de dezembro, serão anunciados os nomes. Eles se reunirão com o departamento técnico do comitê para traçar uma preparação personalizada visando campeonatos mundiais e Jogos Paraolímpicos.

“Este não é nosso único programa voltado para os atletas de alto rendimento. Continuamos com o trabalho efetivo com as seleções permanentes, onde a preparação é de nível elevado mas igual para todos. No Projeto Ouro, será um programa sob medida”, lembrou Parsons.

“Estamos entre os 10 maiores países medalhistas paraolímpicos, temos que continuar buscando medalhas de ouro”, completou. O Brasil foi o 9º colocado nos Jogos Paraolímpicos de Pequim, com 47 medalhas, sendo 16 de ouro.

Maiores informações: www.cpb.org.br

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Lula recebe prêmio na Inglaterra por sua atuação na política econômica e social.

Na próxima quinta-feira (5) o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe, em Londres, na Inglaterra, prêmio concedido pela Chatham House como forma de reconhecimento por sua atuação nas relações internacionais e na condução da política econômica e social brasileira.

A Chatham House, instituto de assuntos internacionais do Reino Unido, concede o prêmio anualmente e premia Lula como forma de reconhecimento por sua atuação no sentido de reduzir a pobreza no Brasil por meio de políticas econômicas que mantiveram o equilíbrio fiscal e evitaram o aumento da inflação.

O site da Chatham House cita também a atuação de Lula na solução de crises regionais e o estabelecimento da missão de paz no Haiti, além do fortalecimento da inserção do Brasil no cenário global e sua atuação para fomentar o consenso nos foros multilaterais econômicos e comerciais.

O presidente Lula estará em Londres nos dias 4 e 5 e, além da premiação, terá encontros com o primeiro-ministro do Reino Unido, Gordon Brown, e com a rainha Elizabeth II.