Promovido pelo Comitê Paralímpico Brasileiro, o evento premiará os melhores do ano na próxima quarta-feira, 19, na cidade do Rio de Janeiro
A menos de quatro anos para as Paralimpíadas Rio 2016, a cidade do Rio de Janeiro será sede do Prêmio Paralímpicos 2012 pela primeira vez. A Cidade Maravilhosa, como é conhecida no mundo todo, receberá no dia 19 de dezembro a nata do paradesporto nacional na Marina da Glória, para o evento realizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para premiar os melhores atletas do ano.
“A edição deste ano ganha contornos mais importantes por acontecer no Rio de Janeiro, cidade sede dos Jogos Paralímpicos de 2016 e principalmente por premiar os melhores atletas em 2012, ano das Paralimpíada e em que o Brasil teve sua melhor performance de todos os tempos. A escolha da Marina da Glória não poderia ser melhor, já que o local receberá as disputas da Vela nos Jogos do Rio. Tenho certeza de que a noite será inesquecível por reunir todos esses elementos”, afirmou o presidente do CPB, Andrew Parsons.
Além de premiar as atletas que se destacaram nas 22 das modalidades paralímpicas em 2012, o Prêmio Paralímpicos terá outras cinco categorias: Melhor Técnico em Modalidade Individual; Melhor Técnico em Modalidade Coletiva; Revelação 2012; e Melhor Atleta Feminino e Melhor Atleta Masculino, que serão definidos por votação popular aberta no Facebook, Twitter e site do CPB, até a meia-noite do dia 18. Todos os vencedores serão conhecidos apenas no dia 19 e foram indicados e escolhidos por federações e técnicos ligados ao Comitê.
Na categoria Melhor Atleta por voto popular concorrem no feminino Lúcia Teixeira (Judô), Shirlene Coelho (Atletismo) e Terezinha Guilhermina (Atletismo). No masculino, a disputa está entre Alan Fonteles (Atletismo), Daniel Dias (Natação) e Dirceu Pinto (Bocha).
O Prêmio homenageará ainda duas pessoas que contribuíram com o crescimento e fomento do paradesporto no ano de 2012 com os troféus Personalidade Paralímpica e Aldo Micolis – in memorian ao presidente de honra do CPB e um dos dirigentes que iniciou o Movimento Paralímpico no Brasil.
Até 2010, os atletas paralímpicos eram premiados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e a partir do ano passado a premiação passou para o CPB, que abrangeu um maior número de categorias e trouxe maior visibilidade.
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