UM GRANDE PROJETO DE COLETA SELETIVA. EXEMPLO PARA O MUNDO.
quarta-feira, 24 de abril de 2013
sábado, 20 de abril de 2013
ABAIXO-ASSINADO CONTRA A REDUÇÃO DE COTAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA.
ABAIXO-ASSINADO CONTRA A REDUÇÃO DE COTAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Clique aqui no link abaixo e assine voce também!
Pessoas com deficiência e população em geral, vamos mostrar a nossa indignação!
O Senador José Sarney, com o Projeto de Lei nº 112/2006, reduz o número de contratações de pessoas com deficiência nas empresas, dos atuais 5% para 3%, e confina milhares de pessoas com deficiência nas oficinas de trabalhos manuais e artesanato; ainda terceiriza a mão-de-obra de pessoas com deficiência como forma de cumprir a Lei de Cotas 8.213/91, existente há mais de 20 anos.
O Senador Benedito de Lira, com o Projeto de Lei nº 234/2012, propõe desviar para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) a verba destinada para a contratação de pessoas com deficiência pelas empresas.
O relator, Senador Romero Jucá, propõe a redução do número de contratações de 5% para 0,5%.
Estes projetos contrapõem às leis atuais que já beneficiam 45 milhões de pessoas com deficiência, remetendo –as novamente à exclusão social e profissional!
Não permita o retrocesso e o desamparo legalizado para uma população que sempre foi excluída!
Se esses Projetos forem aprovados e virarem leis, NUNCA MAIS as pessoas com deficiência terão direito ao trabalho e ao convívio com a sociedade. E aqueles que hoje já trabalham serão demitidos.
Você pode mais, porque você também é eleitor! Assine, SOU CONTRA!
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Pessoas com deficiência e população em geral, vamos mostrar a nossa indignação!
O Senador José Sarney, com o Projeto de Lei nº 112/2006, reduz o número de contratações de pessoas com deficiência nas empresas, dos atuais 5% para 3%, e confina milhares de pessoas com deficiência nas oficinas de trabalhos manuais e artesanato; ainda terceiriza a mão-de-obra de pessoas com deficiência como forma de cumprir a Lei de Cotas 8.213/91, existente há mais de 20 anos.
O Senador Benedito de Lira, com o Projeto de Lei nº 234/2012, propõe desviar para o FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador) a verba destinada para a contratação de pessoas com deficiência pelas empresas.
O relator, Senador Romero Jucá, propõe a redução do número de contratações de 5% para 0,5%.
Estes projetos contrapõem às leis atuais que já beneficiam 45 milhões de pessoas com deficiência, remetendo –as novamente à exclusão social e profissional!
Não permita o retrocesso e o desamparo legalizado para uma população que sempre foi excluída!
Se esses Projetos forem aprovados e virarem leis, NUNCA MAIS as pessoas com deficiência terão direito ao trabalho e ao convívio com a sociedade. E aqueles que hoje já trabalham serão demitidos.
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quarta-feira, 17 de abril de 2013
PLANO BRASIL MEDALHAS. PORQUE FICAMOS FORA?
Como podem ver, na capa da apresentação feita no lançamento do Plano Brasil Medalhas, o BASQUETE EM CADEIRA DE RODAS aparece na capa, como uma das nossas atletas da Seleção Feminina.
O PLANO BRASIL MEDALHAS apresentou a divisão das Estatais como os patrocinadores para as modalidades olímpicas e paralímpicas. A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL foi definida pelo Governo Federal foi definido como patrocinador das modalidades paralimpicas, veja abaixo:
As modalidades paralímpicas foram dividas em dois grupos. O primeiro grupo representa as modalidades que já tem histórico de medalhas e serão atendidas no sentido de reforçar esta condição para o Rio 2016. A do segundo grupo é formado pelas modalidades que necessitam de investimentos para chegar a medalhas.
Vejam que a estratégia prevê investimento nos dois grupos:
Temos que buscar os critérios que defiram que o patrocinio da CAIXA não fosse estendido ao Basquete em Cadeiras de Rodas.
NECESSITAMOS DE UMA RESPOSTA...
PORQUE FICAMOS FORA?
sexta-feira, 12 de abril de 2013
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Caixa Econômica Federal fecharam um acordo inédito para os próximos quatro anos!!
CADÊ O BASQUETEBOL EM CADEIRA DE RODAS ?
O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e a Caixa Econômica Federal fecharam um acordo inédito para os próximos quatro anos. As Loterias Caixa investirão R$ 120 milhões de reais até 2016 em 13 modalidades paralímpicas e individualmente a cerca de 50 atletas. Este valor resulta em uma média de R$ 30 milhões por ano até os Jogos Paralímpicos do Rio-2016.
O novo contrato representa um aumento de mais de R$ 20 milhões anuais. Até o ano passado, CPB e as Loterias Caixa tinham um acordo de R$ 22 milhões para o biênio 2011-2012, com apoio a seis modalidades e 22 atletas e atletas-guias.
As modalidades atendidas a partir de agora são: atletismo; halterofilismo, natação, esgrima, tiro esportivo, futebol de 5 (deficientes visuais), futebol de 7 (paralisia cerebral), bocha, goalball, vôlei sentado, vela adaptada, tênis de mesa e rúgby.
O aumento nos valores vem após o desempenho irretocável dos atletas paralímpicos do Brasil nos Jogos de Londres-2012. Foram 21 medalhas de ouro, de um total de 43, e a conquista da meta estipulada quatro anos antes, de finalizar os Jogos na sétima colocação no quadro de medalhas, feito inédito para o país.
“A Caixa é um grande parceiro e sempre esteve ao lado do movimento paralímpico brasileiro. Agora reforça esta presença, apoiando 13 modalidades do programa dos Jogos Paralímpicos do Rio-2016. Sinal de que nosso trabalho está no caminho certo. O fato de fecharmos por quatro anos também nos dá tranquilidade para seguirmos nosso planejamento firmes em busca do quinto lugar no Rio, em 2016”, comemora Andrew Parsons, presidente do CPB.
“Há muito que o esporte paralímpico brasileiro vem apresentando um crescimento admirável, em quantidade e qualidade”, afirma o presidente da Caixa, Jorge Hereda. “A Caixa se orgulha de ter contribuído, de forma significativa, para este processo, seja patrocinando competições ou apoiando financeiramente dezenas de atletas”, completa Hereda.
Nos dois primeiros anos da parceria (2013 e 2014) serão repassados R$ 56 milhões. Em 2015, ano dos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no Canadá, outros R$ 30 milhões. Por fim, em 2016, serão investidos R$ 34 milhões no esporte paralímpico.
Com o apoio das Loterias Caixa, o orçamento do Comitê Paralímpico Brasileiro atinge a casa dos R$ 100 milhões somente para 2013. Há pouco mais de um mês, CPB e Ministério do Esporte celebraram um convênio de R$ 38 milhões a serem destinados a 16 modalidades para este ano. A esses valores se somam, ainda, recursos da Lei Agnelo-Piva, e dos governos estadual de São Paulo e municipal do Rio de Janeiro.
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