sábado, 29 de maio de 2010

Empresa monta equipe de natação paraolímpica visando as Paraolímpiadas de 2016

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Deficiente visual participa da Volta do Lago Caixa.



Ailton não enxerga mais disputada com os outros atletas em pé de igualdade a volta do Lago Caixa.

Mães apóiam filhos em esporte paraolímpico!!



Em Niterói, três mulheres mostram o que é dedicação e amor. Elas são fundamentais para apoiar os filhos atletas, que possuem paralisia cerebral. Há sete anos as três mães praticam junto com os filhos a Bocha paraolímpica. Todos os dias eles estão na ANDEF, Associação Niteroiense dos deficientes Físicos no Rio de Janeiro.

Deficientes físicos realizam caminhada de protesto.



Dois portadores de deficiência física chegaram a Brasília com uma história especial. Há 40 dias eles deixaram São Paulo, um deles a pé e o outro em uma cadeira de rodas. Eles querem chamar a atenção do governo e da sociedade para os problemas que os deficientes enfrentam em todo o país. Eles pretendem se encontrar com o presidente Lula.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Seminário sobre educação física inclusiva e Paraolimpíadas é realizado na Câmara


O desempenho do Brasil nas paraolimpíadas vem melhorando a cada nova Competição. Em 2008, em Pequim, a delegação brasileira conquistou 47 medalhas e ficou em 9º lugar do ranking. Porém, os bons resultados ainda não foram suficientes para alavancar a prática da educação física entre as crianças com deficiência. Um seminário, realizado pela Comissão de Desporto discutiu propostas para incluir estas crianças no mundo do esporte.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Conheça a história de três mulheres que dedicam a vida para apoiar os filhos atletas.

Para ampliar o conhecimento.

CORREIO BRAZILIENSE (DF) • ESPORTES • 10/5/2010
Ananda Rope.


Primeira Academia Paraolímpica Brasileira será inaugurada hoje, na Universidade Federal de Uberlândia, Minas Gerais. Ideia é melhorar a preparação de técnicos e atletas
Com o objetivo de conquistar o sétimo lugar no quadro geral de medalhas nas paraolimpíadas de Londres-2012 e o quinto nos Jogos do Rio de Janeiro-2016, o Comitê paraolímpico Brasileiro (CPB) inaugura hoje a primeira Academia paraolímpica Brasileira, ou Centro de Formação do esporte paraolímpico(Cefep), na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Minas Gerais. “A nossa expectativa é de que a Academia paraolímpica ajude a empreender mudanças significativas no esporte brasileiro. Esperamos ter uma melhor preparação dos nossos atletas”, aposta o presidente do CPB, Andrew Parsons. Criada para ligar aqueles que produzem o conhecimento científico no Brasil ao esporte paraolímpico, a Academia terá sua sede inicial em Minas. Mas a longo prazo a iniciativa deve expandir-se pelo país. “A UFU foi a primeira entidade que se colocou à disposição e ofereceu uma estrutura, que foi equipada com recursos financeiros do Ministério do esporte. Pretendemos fortalecer e consolidar a Academia paraolímpica Brasileira antes de abrir novos centros”, ressalta Parsons.

Em países desenvolvidos, a parceria da ciência e da universidade com o paradesporto é pródiga. Entretanto, o Brasil estava atrasado. Coordenada por professores universitários de diferentes estados, a Academia surge como o elo entre aqueles que produzem o conhecimento científico no país e o esporte paraolímpico.

OS PIONEIROS

Os atletas das seleções brasileiras de Natação, Atletismo e judô foram os estreantes na parceira do CPB com o meio acadêmico. Ainda no ano passado, a Universidade de Campinas (SP) e a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) realizaram uma bateria de exames com os esportistas.

A nossa expectativa é de que a Academia paraolímpica ajude a empreender mudanças significativas no esporte brasileiro. Esperamos ter uma melhor preparação dos nossos atletas”

Andrew Parsons, presidente do Comitê paraolímpico Brasileiro (CPB)

O número

47

Número de medalhas conquistadas pelo Brasil nas paraolimpíadas de

Pequim-2008. Foram 16 de ouro, 14 de prata e 17 de bronze, que garantiram a 9ª posição ao país no quadro de medalhas

Atualização literária

A Academia paraolímpica Brasileira será baseada em três pilares: a relação com o meio acadêmico, a capacitação de profissionais para o esporte paraolímpico e a publicação de material didático. Parcerias com as universidades já vêm acontecendo há algum tempo, como é o caso da Universidade de Brasília (UnB), que forma atletas. Mas a capacitação de novos profissionais é uma inovação.

“A gente ainda tem essa ausência de estudos. O grande meio dos acadêmicos são os artigos publicados em revistas científicas”, explica o coordenador da Comissão Científica do CPB, professor José Júlio Gavião. “A intenção da Academia é lançar livros para auxiliar as pessoas que fazem o esporte paraolímpico em sua base, com uma literatura mais acessível para técnicos e professores de educação física”, continua o professor.

Com poucas referências literárias sobre a categoria — os mais recentes são dos anos 90 —, a Academia lançará seu primeiro livro sobre o esporte paraolímpico ainda neste ano, em setembro. A obra será assinada pelos professores Ciro Winckler e Marco Túlio de Mello, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

“O livro trará as noções básicas, regras e história das 20 modalidades (1)das paraolimpíadas de Verão, além de textos sobre classificação funcional e um pouco da política do esporte paraolímpico. Infelizmente, a literatura nessa área no Brasil está muito desatualizada”, lamenta Winckler.

1 - Tudo começou em Roma

A primeira edição das paraolimpíadas aconteceu em Roma, em 1960. Desde então, outras 12 foram disputadas. As provas são abertas a portadores de vários tipos de deficiência física e mental. Conheça as 20 modalidades disputadas nas paraolimpíadas:

- Tiro com arco

- Ciclismo

- futebol de 7

- Levantamento de peso

- Tiro esportivo

- Voleibol sentado

- Rúgbi em cadeira de rodas

- Atletismo

- Hipismo

- Goalball

- Remo adaptável

- Natação

- basquete em cadeira de rodas

- Tênis em cadeira de rodas

- Bocha

- futebol de 5

- judô

- Vela

- Tênis de mesa


- Esgrima em cadeira de rodas

sexta-feira, 7 de maio de 2010

Paraolímpiadas de Londres ganha patrocinador exclusivo

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e paraolímpicos de Londres de 2012 (LOCOG) nomeou a rede de supermercados Sainsbury's como seu primeiro patrocinador somente paraolímpico. Este compromisso é histórico para o Movimento paraolímpico é o maior patrocínio da história dos Jogos.

“O IPC tem o orgulho de ver a Sainsbury's como primeiro patrocinador apenas para os Jogos paraolímpicos para Londres 2012", disse Sir Philip Craven, Presidente do IPC.

A Sainsbury's irá utilizar a sua rede de mais de 850 lojas para ajudar a promover os Jogos. Como parte do seu comprometimento com LOCOG, Sainsbury's vai realizar uma campanha de mídia em 2012 para apoiar os Jogos paraolímpicos.

"Estamos lisonjeados em nos tornarmos o patrocinador oficial dos Jogos paraolímpicos de 2012", afirmou o CEO da rede, Justin King.

"A visão na qual o movimento paraolímpico foi fundado complementa o compromisso da nossa marca de promover a saúde em todas as idades".